Pesquisar este blog

16 de janeiro de 2020

CONJUNÇÃO SATURNO E PLUTÃO - EXATA EM 22°46’ CAPRICÓRNIO, 12/01/2020

Hoje a tão falada e poderosa conjunção de Saturno e Plutão fica exata no grau 22°46’ de Capricórnio, iniciando um novo ciclo no mundo, inserido no movimento histórico geral. Sabemos que toda conjunção representa o início de um novo ciclo, baseando-se no ciclo lunar, protótipo do ciclo planetário, segundo o astrólogo André Barbault. E segundo Morin (1582-1656), que se dedicou a codificar uma teoria geral dos ciclos planetários, a conjunção de planetas atua no sentido de que o tema celeste do 1º encontro mantém seus efeitos até o encontro seguinte, efeitos que derivam de sua origem - ou seja, da conjunção. Por isso, é tão importante entendermos o quadro atual deste momento, e suas perspectivas, do encontro destas duas forças - e único, no caso, porque a conjunção exata não se repetirá.
Trata-se do encontro de dois planetas lentos que atuam em grandes processos sociais, políticos e econômicos - portanto, sendo marcadores de períodos históricos importantes. A conjunção sendo um início, propõe algo de novo. No entanto, nossa sensação é de desestruturação, de final de etapa, de retrocesso, de falta. Isso faz parte do lento e gradual processo de atuação destes planetas no tecido social e histórico que, em uma primeira etapa, aumenta as dificuldades e gera crises, levando a momentos críticos, como escassez de recursos, crises institucionais, ímpetos de autoritarismos e nacionalismos, segregacionismo, problemas de limites e territoriais, para não falar das questões de meio ambiente e dos possíveis desastres naturais. Estes problemas são levados a pontos críticos, a pressões tão fortes que obriguem necessariamente a sua resolução, sob pena de grandes perdas e fracassos para a humanidade, que não acreditamos que ocorrerão.
Seguindo Barbault e Morin, voltando ao cenário celeste original e geral onde se dá a conjunção, encontramos um céu singular, em que os planetas estão muito concentrados em uma parte do zodíaco, o que foi identificado por Barbault como correspondente a um período muito tenso, de transição planetária, de grandes mudanças - um “turning point”. É um processo lento que, num momento inicial tende a agravar dificuldades para levar a cabo mudanças estruturais profundas, que eliminem os obsoletos, antiquados, pesados, onerosos e ineficazes processos atuais, nos conduzindo a um novo modo de atuar e empreender porém de outra forma - mais eficiente, leve e limpo, sem poluir a nós a ao planeta, e sem praticar a exclusão.
Nesse sentido, o cenário geral nos aponta um prognóstico favorável. O eclipse anular do Sol em 04°07’ de Capricórnio (26/12/2019), em conjunção com Júpiter e em trígono com Urano em Touro está vigente neste ato da conjunção exata. Deve portanto ser considerado como um fator marcante para o crescimento e o empreendedorismo (nas bases de Capricórnio), como também em termos de progresso geral e na melhora da tecnologia, voltada para aplicação prática, para solução de nossas questões de subsistência diária - como assinalado também por Gleide Furtado Gomes na sua postagem sobre este eclipse solar (postagem de 26/12/2020). Além disso, outro fator muito importante observado é que estaremos em breve num momento celeste especial: uma nova conjunção de Júpiter e Saturno mas agora em Aquário, signo de AR, promovendo uma mudança de elemento, o que só ocorre de 200 em 200 anos. Isto acontecerá em 21/12/2020 e com um Saturno vindo da conjunção com Plutão, nos inspirando à preparação de um cenário de mudança de paradigma para a humanidade, modificando o pano de fundo para uma visão mais humanista e igualitária, conforme o signo de Aquário.
O leque está aberto, com todas as suas possibilidades presentes, e esperamos de coração, mente e alma que, através do nosso trabalho, esforço e concentração de recursos, dele o mais promissor possa ser retirado e a humanidade possa seguir no desenvolvimento de sua melhor evolução histórica.

25 de julho de 2018

26 de janeiro de 2017

Reiki agora é profissão

O Ministério do Trabalho reconheceu o Reiki como profissão.  Ele foi enquadrado dentro das atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana, recebendo o código 8690-9/01 da CONCLA (Comissão Nacional de Classificação), órgão responsável pela classificação de profissões e ligado ao Ministério do Trabalho e ao IBGE.

Veja a classificação do Reiki no CONCLA - Comissão Nacional de Classificação:
Para maiores informações, acesse : http://www.cnae.ibge.gov.br/ e digite o código 8690-9/01 no campo de busca.

27 de abril de 2016

Astroterapia e Terapias Complementares



Astroterapia é uma terapia que utiliza o mapa astrológico como uma ferramenta de análise e conscientização dos processos de vida. Assim, o intuito principal da Astroterapia, é aprender a lidar melhor com cada momento e não fazer uma análise tipicamente preditiva, mas explicar de maneira mais abrangente, as inúmeras manifestações de um símbolo do mapa, compreender melhor os ciclos, reconhecer e, se possível, transformar crenças que nos causam dificuldades em diferentes áreas na vida.
Além do mapa astrológico, uso no processo de apoio a terapia, as essências florais, o Reiki e a Cromoterapia como, métodos complementares de assistência e transformação, que tem por objetivo transformar estados mentais e emocionais negativos em positivos, como: tristeza, depressão, medo, pânico, stress, nervosismo, solidão, ansiedade, entre outros, em virtudes opostas e positivas, como: alegria de viver, coragem, autoconfiança, segurança, paz e assim por diante, proporcionando o reequilíbrio físico, mental e emocional.
As essências florais não são remédios nem são homeopatia nem fitoterápicos, pois não possuem nenhum princípio ativo. São feitos apenas com a parte energética e vibracional das flores. São extremamente naturais e não apresentam efeito colateral. Podem ser utilizados por pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos até pessoas bastante idosas. A terapia floral tem o seu uso reconhecido em mais de 50 países e é aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e, desde 1956, considerada como terapia complementar que se mostra muito eficaz.
O Reiki - técnica japonesa de cura energética que atua por meio da imposição das mãos. O Reiki reequilibra as energias do corpo, os órgãos e glândulas e suas funções corporais; ele conduz ao relaxamento, reduz o stress e a ansiedade; libera as toxinas; fortalece o sistema imunológico; promove o potencial de recuperação natural da saúde; Reconhecido, desde 1962, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como prática terapêutica que contribui para o bem estar da humanidade. Considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como medicina complementar que se mostra eficaz e recomendada.
A Cromoterapia é um sistema holístico e complementar da medicina natural que utiliza as cores por meios externos e internos para equilibrar a mente, as emoções. A bioenergia preveni e corrigi disfunções, bem como desperta e desenvolve capacidades pessoais. Ela é baseada nas sete cores do espectro solar. Cada cor tem uma vibração ou frequência específica que atua tanto ao nível físico quanto nos níveis mais sutis. A cromoterapia restabelece o equilíbrio bioenergético dos campos eletromagnéticos pelo uso das cores do espectro solar. Reconhecida pela OMS desde 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde de 1962, em Alma-Ata, do Cazaquistão. Essa relação foi ratificada pela OMS em 1983, através do Diretor Geral da World Health Organization - OMS, Dr. Halfdan Mahler, e pelo Diretor do Programa de Medicinas Tradicionais da OMS, Dr. Robert Bannerman. O tratamento compreende em ações não invasivas, utilizando luzes coloridas ou filtros artificiais posicionados entre a luz solar e a pessoa em tratamento.
Portanto, a Astroterapia é um tratamento, que em conjunto com as três terapias complementares (as essências florais, cromoterapia e o Reiki), potencializam o reequilíbrio emocional, psicológico e bioenergético no decorrer do tratamento.

30 de março de 2016

Essências Florais: os resultados são imediatos ou graduais?



http://thayaneleonardi.com/wp-content/uploads/2014/10/curso-terapia-floral.jpg
Cada pessoa sente o efeito dos florais de maneira diferente. Frequentemente, logo após as doses iniciais, surge o sentimento de alívio, bem-estar e a pessoa sente uma melhora de grande parte das queixas originais.

Não existe uma regra nem se pode definir como serão os resultados, mas o que certamente é percebido, na grande maioria dos casos, é um movimento de mudança que, em geral, é sentido como um sentimento positivo, acompanhado por uma sensação de um bem-estar. Mas, tudo depende das circunstâncias e dos temas que estão sendo tratados.

Questões de longo prazo e padrões de comportamentos enraizados, passam por vários estágios até que uma mudança definitiva se estabeleça. Situações circunstâncias na vida da pessoa, geralmente, apresentam resultados mais rápidos e duradouros.



21 de março de 2016

http://florais.com.br/site/wp-content/uploads/2014/10/Olive.jpg

Olive é um floral para profunda exaustão, física ou mental, onde o cansaço constante detém a pessoa após preocupações intensas, doença ou por esforço contínuo. A energia do Floral proporciona energia vital e poder de regeneração. É a própria energia vital para recarregar e resgatar a força para enfrentarmos momentos de luta por nós e pelos outros.

13 de janeiro de 2016

Pesquisa Científica | Escola de Enfermagem da USP

Entrevista com Dra. Márcia Zotti Justo Ferreira

Dra. Márcia Zotti
Dra. Márcia Zotti

Conversamos com a Dra. Márcia Zotti Justo Ferreira, enfermeira com especialização e mestrado em Terapia Floral pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo e doutora em Engenharia Elétrica pela UNICAMP, sobre sua pesquisa: “Essências Florais: Medida da sua influência na vitalidade em seres vivos”.

EF: Em qual Universidade você realizou sua pesquisa?

Dra Márcia: Foi o meu mestrado na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

EF: Como foi a aceitação da universidade para a realização de uma pesquisa inserindo os florais?

Dra. Márcia: A Enfermagem tem como premissa básica o cuidado do ser humano na sua totalidade, dessa forma a Terapia Floral sempre foi bem aceita.

EF: Em linhas gerais em que consiste sua pesquisa?

Dra. Márcia: O grande desafio foi “ponderar o imponderável”, pois ainda não existe nenhum marcador biológico para o uso de essências florais. Por exemplo, no caso do uso de um anti-hipertensivo, a pessoa faz uso da medicação e depois de um tempo se mede a pressão, com os florais ainda não existe esse marcador, um “medidor” como no caso da pressão arterial.
Assim o objetivo foi pesquisar a ação das essências florais em seres vivos, buscando um parâmetro que mensurasse e expressasse sua ação. A intenção era trazer para leitura da linguagem quantitativa valores comparativos que demonstrassem sua ação.
A pesquisa consistia em comparar, por meio de parâmetros de germinação e crescimento biológico, o desenvolvimento de sementes de feijão que receberam: água com essência floral, água com veículo alcoólico e somente água.

EF: Quais foram os resultados da aplicação dos florais?

Dra. Márcia: Foi realizada a avaliação biológica do crescimento de feijões na fase germinativa, realizando-se a medição da altura total da planta comprimento (Figura 1), e peso das raízes (Figura 2).

Figura 1 – Planta do feijão analisada
Figura 2 - Raízes preparadas para pesagem
Figura 2 – Raízes preparadas para pesagem

O resultado mais importante foi nas raízes. Elas tiveram um fasciculamento maior, conforme ressaltam as elipses na Figura 3.
Figura 3 -  Diferença fascicular nas raízes
Figura 3 – Diferença fascicular nas raízes
Este resultado é um indicativo que os florais estimulam maior brotamento das raízes (fasciculamento), sendo que este fenômeno auxilia a plântula (feijão na fase germinativa) a superar os estresses hídricos e também estabelecer maior resistência ao ataque de patógenos radiculares que ocorrem na fase de plântula do feijoeiro.
Nos testes para a altura das plântulas e comprimento das raízes (Figura 4), confirma que mesmo o veículo alcoólico tendo efeito negativo na germinação, quando acrescentamos a essência floral desde a primeira rega, conseguimos valores bem próximos ao valor aceito como significativo estatisticamente.
Média das Estruturas da planta de feijoeiro por tratamento
Figura 4 – Médias das estruturas da planta de feijoeiro por tratamento.
Observando-se, ainda na Figura 4, nota-se que dos cinco grupos de médias apresentadas nas duas fases, no que se refere ao Tratamento 2 (água com veículo alcoólico), sempre tem-se valores inferiores aos outros tratamentos, sendo que em apenas um ela apresenta o mesmo valor que o Tratamento 1 (água), sendo este o  primeiro grupo de três colunas no gráfico, referente a plântula – Fase 1. Portanto pode-se notar que o veículo alcoólico, neste caso, afeta negativamente, pois nota-se a diminuição das suas médias de crescimento durante a germinação em relação aos outros tratamentos.
Assim torna-se importante ressaltar que das cinco médias por tratamento (colunas) apresentadas nas diferentes medições citadas na Figura 4, em apenas uma delas o tratamento que recebeu essência floral, o Tratamento 3, não se mostra superior, sendo este o segundo grupo de três colunas no gráfico, referente a raiz – Fase 1.
Podemos assim, notar que as essências florais, neste caso, são benéficas a germinação das sementes de feijoeiro, pois se sobrepuseram aos efeitos negativos do veículo alcoólico, evitando desta forma o comprometimento do seu crescimento no período de germinação e também beneficiando suas raízes de forma significativa.

EF:      Para os padrões da Academia esses resultados são tidos como favoráveis/positivos?

Dra. Márcia: São, porque foi uma pesquisa clássica, utilizando material e recursos já bem conhecidos e consagrados, além de ter sido realizada em parceria com um reconhecido centro de pesquisa, o Instituto Agronômico – IAC, Fazenda Santa Eliza, Campinas, São Paulo.

EF:     Como a pesquisa científica com os florais contribui para o estabelecimento da terapia floral em nosso país?

Dra. Márcia: A partir do momento que se diz “isso foi comprovado cientificamente” a sociedade aceita e reconhece o resultado. Portanto, a melhor forma de validação é se submeter ao cunho cientifico e a partir daí caminhar por todas as facilidades que o reconhecimento e a legalidade oferecem.
Mestrado em Saúde do Adulto. 
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. 
Título: Essências Florais: Medida da sua influência na vitalidade em seres vivos, Ano de Obtenção: 2007.


Dra. Márcia Zotti é Enfermeira  com especialização e mestrado em Terapia Floral pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Doutorado em Engenharia Elétrica pela UNICAMP, atua como pós-doc de um laboratório de células no Instituto de Física da USP.
Contato: marcia.zotti@uol.com.br
Fonte: www.essenciasflorais.com.br